quinta-feira, 24 de março de 2011

Petição: atravessamento da linha férrea com rampas

A passagem aérea que se vê na fotografia, localizada na Rua Câmara Pestana, Parede, não facilita o atravessamento da linha a quem tem mais dificuldades, a bicicletas, carros de bebé ou cadeiras de rodas.
É preciso andar bastante para se chegar a uma passagem em rampa.


São muitos os motivos e os residentes que atravessam a linha naquela zona.
Se concorda com a necessidade de dotar esta zona com um atravessamento da linha em rampas, assine a petição e divulgue-a.


Obrigado

Urbanismo em Cascais

Depois da substituição de uma antiga vivenda em ruínas por um pequeno edifício, esta  passadeira, no cruzamento da Av. da República com a R. Câmara Pestana, na Parede, ficou como se pode ver, a terminar no parque de estacionamento (aliás, o mesmo aconteceu com outra, à direita, que não se vê na fotografia).



Depois de reclamar com a CMC, o resultado foi este:


Palavras para quê?
Vou reclamar de novo.

sábado, 12 de março de 2011

A insustentável leveza dos jornais nacionais

Há alguns anos, comprava um diário ao fim de semana, variando entre o DN e o Público, com preferência para o segundo. Nos dias de semana não comprava, por falta tempo.

Entretanto, com o objectivo de atingirem mais leitores, estes diários aligeiraram-se no conteúdo e aumentaram o espaço dado à imagem. Tornaram-se tão superficiais que deixaram de valer a pena. Deixei de comprar.

Penso que com este movimento, estes jornais perderam os seus leitores mas não conquistaram os dos outros jornais, para quem DN e Público continuam a ser pouco sensacionalistas.
Percebo que os primeiros leitores sejam insuficientes para alimentar estes jornais, mas não sei se a cura não matará o paciente.

Na verdade, entre ler notícias nos diversos gratuitos ou comprar um daqueles diários, a diferença não compensa o preço.

Agora leio notícias numa aplicação de telemóvel, normalmente do New York Times. Leia-se uma destas notícias e outra numa aplicação semelhante de uma publicação nacional. Na segunda, relata-se o facto e nada mais. Nenhuma análise, nenhum contexto. Não vale mesmo a pena. Dificilmente poderão vir a cobrar por aquele conteúdo, tal como estão a deixar de conseguir cobrar pelo seu equivalente em papel.